O cloreto de metiltionínio, ou azul de metileno, classicamente era utilizado apenas como corante celular e tecidual com leve capacidade bactericida. Entretanto, nas últimas décadas vem sendo demonstrado que o cloreto de metiltionínio também apresenta potencial terapêutico no tratamento da malária, metemoglobinemia e na síndrome vasoplégica. Além disso, tem sido evidenciado o papel do cloreto de metiltionínio na otimização da atividade mitocondrial e redução do estresse oxidativo e da neuroinflamação, resultando em um efeito neuroprotetor e melhora de funções cognitivas como atenção e memória. Neste sentido, a intervenção com cloreto de metiltionínio em baixas doses tem sido explorada como uma alternativa terapêutica no manejo de condições neurodegenerativas.
Otimiza a atividade mitocondrial
Reduz o estresse oxidativo e a neuroinflamação
Atividade neuroprotetora
