Indicação
Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Em estudos controlados descobriu-se que a Crisina é similar em potência e efetividade a um inibidor da aromatase utilizado clinicamente para o tratamento de pacientes com carcinona estrogênio-dependente. Além disso, tem efeito ansiolitico similar ao do Diazepam, sem entretanto causar sedação e relaxamento muscular.
Administração:
Uso Oral
Controlado:
Não
Posologia
Pode ser administrada por via oral em doses entre 1 e 3g/dia ou por via transdérmica, quando é muito efetiva em doses muitos menores; de 100 a 300mg/dia.
Interações medicamentosas
Não informado
Restrições
Mulheres grávidas, nutrizes, crianças e adolescentes devem evitar o uso de crisina. Mulheres de modo geral devem evitar o uso de Crisina.
A manipulação hormonal pode apresentar consequências não previstas. A suplementação de Crisina deve ser realizada com cautela.
Mulheres com tumores malignos (na mama, útero ou ovário) devem usar a crisina somente em estudos clínicos ou se a crisina for prescrita e monitorada pelos seus médicos.
Reações Adversas
Não informado
Contraindicação
Observações
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