Indicação
Seu nome origina-se da palavra latina ‘valere’, que significa saúde, também é conhecida pelos
nomes de valeriana silvestre e erva-dos-gatos.
É uma planta herbácea de sabor aromático, forte característico e pouco amargo. A diversidade
de seus efeitos terapêuticos é conhecida desde os tempos do Renascimento onde era muito
usada pelos médicos para tratar dos ataques histéricos das damas da nobreza.
É indicado no tratamento de distúrbios do sono associados à ansiedade, sedativo moderado,
distúrbios de humor, tais como depressão, distúrbio de déficit de atenção, hiperatividade e
anti espasmódico
Administração:
Uso Oral
Controlado:
Não
Posologia
Seu uso é indicado nas concentrações de 100 à 400mg por dia do extrato padronizado para conter 0,8% de ácido valerênico.
Interações medicamentosas
A valeriana possui ação sedativa e esta propriedade poderá ser potencializada quando
utilizada com benzodiazepínicos, barbitúricos, narcóticos, alguns antidepressivos, álcool e
anestésicos promovendo, assim, maior tempo de sedação.
As soluções extrativas desta droga apresentam álcool, o que poderá causar náuseas ou
vômitos quando administrada com metronidazol ou dissulfiram.
A valeriana poderá interagir com certos fármacos que utilizam metabolismo hepático.
Restrições
Uso adulto
Reações Adversas
Pode causar no início do tratamento e em altas doses cefaléias, midríase, diarréias, entre
outros. Os efeitos diminuem com a suspensão do tratamento.
Contraindicação
Não usar na gravidez, lactação e em crianças menores que 3 anos.